Como dizia o matemático 
Pitágoras: “Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos”. 
Isto é o que realmente deveria ser feitos por todos nós: Ensinar o caminho que 
os nossos filhos devem andar, para que quando cresçam não se desviem dele. Desta 
maneira, não precisaríamos lidar, todos os dias, com os noticiários de 
prostituição, violência, preconceitos raciais e exploração social.
As crianças são presentes de 
Deus. E é de nossa inteira responsabilidade protegê-las de todo e qualquer ato 
de concupiscência e maus tratados. Elas são o nosso futuro, os cidadãos do 
amanhã. E por tudo isso, temos a obrigação de traçar o destino delas e, por 
extensão, o nosso próprio destino. O esporte é uma maneira de entretenimento e 
de inclusão social. Através dele os nossos pequenos rebentos podem desenvolver 
uma atividade física e mental, além do que podem preencher o tempo que ficariam 
ociosos, diminuindo assim, a chance de eles entrarem no submundo das drogas, por 
exemplo.
Sob a luz do Estatuto da Criança 
e do Adolescente, todo jovem tem direito à vida, à saúde, à liberdade, ao 
respeito, à convivência familiar e ao que é mais importante: à dignidade. Ter o 
mínimo de condição para viver como um ser humano e, não como um animal. Todo 
criança tem o direito de ser criança no sentido completo da palavra. Criança que 
brinca, cai, chora, levanta, se movimenta, pratica esportes. Seja natação, 
caratê, capoeira ou bale, o mais importante, é que os seus corpos e mentes 
fiquem ocupados com uma atividade saudável e educacional.
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